Nesse Carnaval estava me lembrando do bom e velho Tijorola da foto. Com seu tamanho avantajado (mais ou menos o de um tijolo), sua bateria que durava poucas horas (ou minutos, caso você resolvesse usá-lo de fato) e uma infinidade de funcionalidades (fazer e receber ligações) esse celular virou uma febre entre quem podia comprá-lo quando foi lançado. Difícil mesmo era conseguir sinal pra fazer uma ligação.
Os donos ostentavam seus aparelhos como verdadeiros troféus, presos à cintura em suas capas de couro. Naquele tempo havia quem alugasse celulares, de tão caro que era comprá-los. Era um investimento.
Apesar de todas as críticas e brincadeiras, o Tijorola abriu o caminho para a popularização do telefone celular, hoje objeto comum para milhões de brasileiros. Tão comum, que só falta vir de brinde em caixas de Sucrilhos.
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